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SUPERPOSTAGEM CINEMA NACIONAL ANTIGO

MANHÃ CINZENTA (1969)

CINEASTA: OLNEY SÃO PAULO
GÊNERO: DRAMA / EXPERIMENTAL
ORIGEM: BRASIL
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 22 MIN
COR:

Um golpe de estado num país imaginário da America Latina. O poder. A repressão. O filme que levou seu realizador aos porões da ditadura.

"Manhã cinzenta é o grande filmexplosão de 1968 e supera incontestavelmente os delírios pequeno-burgueses dos histéricos udigrudistas. Montagem caleidoscópia, desintegra signos da luta contra o sistema - panfleto bárbaro e sofisticado, revolucionário a ponto de provocar prisão, tortura e iniciativa mortal no corpo de Artysta. O Cinema Nordestino, Cinema Pupular metaforizado em Olney e Miguel Torres, vítimas dos invasores - Heroys do Brazyl!"
Glauber Rocha.


PREMIAÇÕES:
- Primeira produção brasileira a ganhar o prêmio Obernhausen, na Alemanha Oriental.
CURIOSIDADES:
- Olney foi continuísta no filme "Mandacaru Vermelho" de Nelson Pereira dos Santos, rodado em Feira de Santana. O trabalho no filme marcou a integração de Olney ao grupo pioneiro de cineastas do Cinema Novo.
- O diretor exibiu o filme em sessão especial no MAM para alguns amigos cineastas. Com medo de possíveis cortes, antes de enviá-lo para a censura fez várias cópias e mandou para diversos cineclubes do país e festivais internacionais. O filme teve sua exibição proibida no Brasil, com o rótulo de subversivo.
- Olney foi preso, torturado e processado pela ditadura militar, quando uma cópia de "Manhã Cinzenta" foi encontrado na residência de um dos participantes do primeiro seqüestro político no país, embora o cineasta nada tivesse com a ação terrorista.
- Várias cenas do curta foram gravadas durante uma manifestação de estudantes no Rio, em 21 de junho de 1967. Saldo da manifestação: mil presos, 57 feridos e três mortos. O ator Sonélio Costa foi detido no Dops por dois dias.
- Algumas fontes datam o lançamento de "Manhã Cinzenta" como 1968.
- Texto com mais informações sobre a vida e a obra do diretor: O Cineasta Olney São Paulo

MEDIAFIRE / SEM LEGENDA / AVI / 299 MB / IMDB
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BLABLABLÁ (1968)

CINEASTA: ANDREA TONACCI
GÊNERO: FICÇÃO, DRAMA
ORIGEM: BRASIL
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 26 MIN
COR: PRETO E BRANCO

O sentido do poder e da palavra em crise situam o homem que os manipula numa idêntica crise pessoal, humana. A farsa do discurso de intenção humanista é total e absoluta. Um ditador num momento de uma grave crise nacional, institucional, confrontado na cidade e no campo por revoltas e guerrilha, na busca de uma paz ilusória, faz um longo pronunciamento pela televisão. Mas a realidade impõe-se à sua ficção e o controle da situação escapa-lhe das mãos. Sobra-lhe uma patética confissão antes de ser tirado do ar.

MEDIAFIRE / SEM LEGENDA / AVI / 300MB
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PADRE E A MOÇA, O (1965)

CINEASTA: JOAQUIM PEDRO DE ANDRADE
GÊNERO: DRAMA
ORIGEM: BRASIL
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 90 MINUTOS
COR: PRETO & BRANCO

Mariana (Helena Ignês) é a única mulher bonita e jovem do lugar. E não está conformada. Não sabe exatamente o que quer, mas sabe que não quer morrer com a cidade, sem ter conhecido o que a vida tem de bom. Mariana vê no padre (Paulo José), recém-chegado à cidade, a sua salvação. Sente-se atraída. Quer falar-lhe, quer sentir alguma coisa a mais, que não seja a realidade mesquinha da cidadezinha. Honorato (Mário Lago) proíbe Mariana de avistar-se com o padre. Faz mais: resolve casar-se com ela. É neste instante que a estória começa a subir até a aguda dramaticidade do epílogo.O filme foi premiado por Melhor Direção no Festival de Teresópolis, 1966; por Qualidade no Instituto Nacional do Cinema - INC, 1966; por Melhor Fotografia, no Festival de Brasília, também em 1966. Além de ser indicado ao Urso de Ouro no Festival de Berlim, Alemanha, 1966. Em 1999, o filme foi restaurado fotoquímicamente pela Cinemateca Brasileira, com apoio do Ministério da Cultura. Um novo negativo de som foi feito na França, a partir de diferentes cópias do filme. A restauração sonora foi financiada pela União Latina. O roteiro de O Padre E A Moça foi baseado em conto escrito por Carlos Drummond de Andrade, leia-o: O Padre, A Moça. Leia também: Contracampo.


RAPIDSHARE / SEM LEGENDA / AVI / 537MB / IMDB
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CIDADE DE DEUS (2002)

CINEASTA: FERNANDO MEIRELLES
GÊNERO: DRAMA
ORIGEM: BRASIL
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 135 MIN
COR: COLORIDO

Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um jovem pobre, negro e muito sensível, que cresce em um universo de muita violência. Buscapé vive na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos da cidade. Amedrontado com a possibilidade de se tornar um bandido, Buscapé acaba sendo salvo de seu destino por causa de seu talento como fotógrafo, o qual permite que siga carreira na profissão. É através de seu olhar atrás da câmera que Buscapé analisa o dia-a-dia da favela onde vive, onde a violência aparenta ser infinita.
PREMIAÇÕES:
  • Recebeu 4 indicações ao Oscar, nas seguintes categorias: Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem e Melhor Fotografia.
  • Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
  • Ganhou o BAFTA de Melhor Edição, além de ter sido indicado na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
  • Recebeu uma indicação ao Independent Spirit Awards, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
  • Ganhou 9 prêmios no Festival de Havana, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Ator (dividido entre Matheus Nachtergaele, Seu Jorge, Alexandre Rodrigues, Leandro Firmino da Hora, Philippe Haagensen, Johnathan Haagensen e Douglas Silva), Prêmio da Universidade de Havana, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Prêmio FIPRESCI, Prêmio OCIC, Prêmio da Associação de Imprensa Cubana e Prêmio Grand Coral.
  • Ganhou uma menção especial no Festival Internacional de Toronto.
  • Ganhou 6 prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem, Melhor Som e Melhor Fotografia. Recebeu ainda outras 10 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Ator (Leandro Firmino da Hora), Melhor Atriz (Roberta Rodrigues), Melhor Ator Coadjuvante (Douglas Silva e Jonathan Haagensen), Melhor Atriz Coadjuvante (Alice Braga e Graziella Moretto), Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora e Melhor Direção de Arte.
  • Ganhou em 3 categorias no Prêmio Adoro Cinema 2002: Melhor Filme, Melhor Vilão (Leandro Firmino da Hora) e Melhor Coluna (Francisco Russo). Recebeu ainda outras 5 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Diretor, Melhor Ator Revelação (Leandro Firmino da Hora e Douglas Silva), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Pôster.
EASY-SHARE / RMVB / 345MB / IMDB
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AÇÃO ENTRE AMIGOS (1998) "MANUTENÇÃO"

CINEASTA: BETO BRANT
GÊNERO: DRAMA, POLÍTICO
ORIGEM: BRASIL
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 76 MINUTOS
COR: COLORIDO

Em 1971, Miguel, Paulo, Elói e Osvaldo participaram da luta armada contra a ditadura militar e acabaram sendo presos quando tentavam assaltar um banco. Eles foram barbaramente torturados, sendo que Lúcia, a namorada de Miguel que estava grávida, morreu quando seus algozes colocaram nela uma "coroa de cristo" até estourar seu cérebro. Vinte e cinco anos depois, os quatro amigos ainda se vêem, é quando vão para uma pescaria e Miguel mostra aos amigos uma foto de um encontro político em São Paulo, afirmando que uma das pessoas fotografadas foi Correia , o homem que os torturou por meses.


MEGAUPLOAD / AVI / 554MB / IMDB


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UM PASSAPORTE HÚNGARO (2001)

CINEASTA: SANDRA KOGUT
GÊNERO: DOCUMENTAL, DRAMA
ORIGEM: BRASIL, FRANÇA
DIÁLOGO: FRANCÊS, INGLÊS, HÚNGARO, PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 72 MINUTOS
COR: COLORIDO

Busca descobrir de que é feita a construção de uma identidade: os documentos, a memória, a família, um sobrenome, uma história, uma herança. O que é que significa hoje ser húngaro? E brasileiro? O que é uma nacionalidade? Ao contrário do que se pode imaginar, o resultado da procura da diretora torna-se secundário diante da riqueza do caminho percorrido por ela. Através do pedido de um passaporte, o documentário narra a história de uma família, conduzida pela relação entre a diretora e sua avó materna, Mathilde Lajta, guiando o espectador em uma viagem de retorno às origens húngaras. Uma família que como muitas, foi dividida entre dois mundos e dois exílios: aquele dos que se foram e aquele dos que ficaram. Outro título: Un Passeport Hongrois.


MEGAUPLOAD / LEGENDA PT-BR / AVI / 472MB / IMDB
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EROS - O DEUS DO AMOR (1981) " EM MANUTENÇÃO"

CINEASTA: WALTER HUGO KHOURI
GÊNERO: DRAMA
ORIGEM: BRASIL
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
DURAÇÃO: 107 MINUTOS
COR: COLORIDO

São Paulo, grande metrópole. Marcelo, 48 anos, casado com Eleonora, pai de Berenice, declara seu amor e ódio pela cidade. Por intermédio de Ana, sua atual amante que trabalha numa galeria de arte, Marcelo lembra suas fascinações e seus amores pelas mulheres que passaram pela sua vida.
Entre elas, acham-se: a mãe desejada; a professora de inglês com quem, em 1945, se envolvera sexualmente; o fascínio de criança por uma líder comunista em 1935; a empregada que cuidava dos cavalos da fazenda de sua mãe; a colegial virgem em 1969; a amante masoquista; Ada, que procurou mudar sua vida; duas prostituas; a astrônoma que lhe falou da infinitude do universo; a escultora que não conseguiu modelar seu rosto em argila; a japonesa de um bordel da Liberdade; a professora de filosofia que lhe ensinou o amor pelas idéias platônicas.
A esposa e a filha questionam o seu cinismo. Eleonora, sem jamais executar a ação, sempre o ameaça com a divisão dos bens. Em sua garçonnière, Ana lê trechos de um livro sublinhado. Ela tenta fazer com que Marcelo despreze seus dias de conquistador, a fim de construírem algo juntos, mas, queixando-se de sua artificialidade e de seu egoísmo, termina rompendo com ele. Marcelo então procura a mulher que seja a soma de todas. Conta com interpretações de Roberto Maya, Norma Bengell, Renée de Vielmond, Dina Sfat, Christiane Torloni e Lilian Lemmertz.

MEGAUPLOAD / RMVB / 376MB / IMDB


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CANGACEIRO, O (1953) " EM MANUTENÇÃO"

CINEASTA: LIMA BARRETO
GÊNERO: AVENTURA, DRAMA, ROMANCE
DIÁLOGO: PORTUGUÊS
LEGENDA: S/L
TAMANHO: 592MB
FORMATO: AVI

SINOPSE: O cangaceiro, filme realizado em 1953, foi um dos maiores sucessos do cinema brasileiro de todos os tempos. Escrito e dirigido por Lima Barreto, com diálogos criados por Rachel de Queiroz, O cangaceiro foi o primeiro filme brasileiro a conquistar as telas do mundo. Considerado até hoje o melhor filme produzido pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, sua história se inspirava na lendária figura de Lampião:
O bando de cangaceiros do capitão Gaudino semeia o terror pela caatinga nordestina. A professora Maria Clódia, raptada durante um assalto do grupo, se apaixona pelo pacífico Teodoro. O forte amor entre os dois gera grande conflito entre a turma. O Cangaceiro ganhou o prêmio de melhor filme de aventura e de melhor trilha sonora com a música "Olê muié rendeira", interpretada pela também atriz Vanja Orico no Festival Internacional de Cannes. O sucesso em Cannes levou o filme para mais de 80 países e ele foi vendido para a Columbia Pictures. Só na França, ficou cinco anos em cartaz. O filme foi filmado em Vargem Grande do Sul, interior do estado de São Paulo. Segundo o diretor, a paisagem da cidade se parecia muito com a nordestina.


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