A República (Platão)
A República (em grego: Πολιτεία, transl. Politeía) é um diálogo socrático escrito por Platão, filósofo grego, no século IV a.C.. Todo o diálogo é narrado, em primeira pessoa, por Sócrates. O tema central da obra é a justiça.
No decorrer da obra é imaginada uma república fictícia (a cidade de Calípole, Kallipolis, que significa “cidade bela”) onde são questionados os assuntos da organização social (teoria política, filosofia política).
O diálogo tem uma extensão considerável, articulada pelos tópicos do debate e por elementos dramáticos.
No decorrer da obra é imaginada uma república fictícia (a cidade de Calípole, Kallipolis, que significa “cidade bela”) onde são questionados os assuntos da organização social (teoria política, filosofia política).
O diálogo tem uma extensão considerável, articulada pelos tópicos do debate e por elementos dramáticos.
A Erva do Diabo (Carlos Castaneda)
A Erva do Diabo é a tese de mestrado em Antropologia do escritor peruano Carlos Castaneda, publicada em 1968. Mas não é esse um livro de rigor científico como assim conhecemos os livros científicos, ele esta além, nele encontra-se uma negociação verdadeira, Castaneda não decodificou através das leis cientificas o pensamento de seu informante – Dom Juan, ele soube abrir mão da ciência de forma sábia sempre que essa demonstrou-se pequena frente aos conhecimentos e fatos vividos com a quele brujo Yaqui.
A Erva do Diabo se tornou um best-seller entre os jovens do movimento hippie e da contracultura, que rapidamente elegeram Castaneda um guru da nova era e formaram legiões de admiradores que queriam, por conta própria, reviver as experiências descritas no livro.
A Erva do Diabo se tornou um best-seller entre os jovens do movimento hippie e da contracultura, que rapidamente elegeram Castaneda um guru da nova era e formaram legiões de admiradores que queriam, por conta própria, reviver as experiências descritas no livro.
Simulacros e Simulação (Jean Baudrillard)
Simulacros e Simulação, escrito em 1981, mantém-se como um dos mais inovadores livros de Jean Baudrillard, sociólogo e filósofo francês de reputação internacional. Nesta obra, e através de exemplos dos novos centros de espetáculos, hipermercados, acidentes nucleares e novas tecnologias, Baudrillard aborda questões e descreve um tipo específico de relação entre imagem e realidade, pontualmente ligada às contingências do momento histórico identificado como “pós-modernidade”.
Sociedade sem Escolas (Ivan Illich)
Sociedade sem Escolas foi escrito em 1971 por Ivan Illich, e contém uma crítica à institucionalização da educação nas sociedades contemporâneas. Através de exemplos sobre a natureza ineficaz da educação institucionalizada, Illich se mostrava favorável à auto-aprendizagem, apoiada em relações sociais intencionais, e numa intencionalidade fluida e informal.
As últimas frases deixam claro o que o título do livro sugere, que a institucionalização da educação marca uma tendência de institucionalização da sociedade, e as idéias de uma poderiam ser um ponto de partida para a desinstitucionalização da outra.
Parte únicaAs últimas frases deixam claro o que o título do livro sugere, que a institucionalização da educação marca uma tendência de institucionalização da sociedade, e as idéias de uma poderiam ser um ponto de partida para a desinstitucionalização da outra.
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